Senhor, dai-me a inocência dos animais para que eu possa beber nesta manhã a harmonia e a força das coisas naturais.
Apagai a máscara vazia e vã de humanidade
apagai a vaidade, para que eu me perca e me dissolva na perfeição da manhã e para que o vento me devolva a parte de mim que vive à beira dum jardim que só eu tive