quando os olhos se fecham.
As águas extinguem-se
no fogo que as habita.
No arco da ponte
desviam-se os rios
convergentes.
As águas extinguem-se
no fogo que as habita.
No arco da ponte
desviam-se os rios
convergentes.
Fernando Namora
a minha avó repete: o tempo cura a ferida mas não cura a cicatriz e nenhum outro poema de nenhum outro poeta me falou tão alto ao ouvido Inê...
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