O OLHAR SOBRE A PEDRA
Poemas da minha vida (et alli)
domingo, 10 de abril de 2022
Do mundo que malmolha ou desolha
do mundo que malmolha ou desolha não me defendo,
nem de mim mesmo, à força
de morrer de mim na minha própria língua,
porque eu, o mundo e a língua
somos um só
desentendimento
Herberto Helder
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