nem de mim mesmo, à força
de morrer de mim na minha própria língua,
porque eu, o mundo e a língua
somos um só
desentendimento
de morrer de mim na minha própria língua,
porque eu, o mundo e a língua
somos um só
desentendimento
Herberto Helder
Porque éramos amigos e, às vezes, nos amávamos; talvez para acrescentar outro interesse aos muitos que já nos obrigavam, decidimos jogar...
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