sábado, 8 de fevereiro de 2020
Sento-me na tua ternura
Sento-me na tua ternura. A chuva cai,
olhas-me tão fundo que de repente
sou de vidro, cuidado, vou quebrar!
Acaba triste o mês de Maio, perto.
E estás no Maio triste, na chuva e no vento,
a tua ternura quer matar-me.
Quem sabe, amor, onde o amor se fere?
Fernando Assis Pacheco
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
The irreversible consequences of russification
Russian lessons started early, as soon as you entered elementary school. Zenith 5 pens were all the rage back then. I ran to my mother to pl...
-
Onde uma tem o cetim a outra tem a rudeza * Onde uma tem a cantiga a outra tem a firmeza * Tomba o cabelo nos ombros o suor pela barriga * O...
-
A Matilde Rosa Araújo Quando quiseres fazer um poema não procures imitar ninguém nenhum autor cujas obras tenhas conhecido ou mesmo qualquer...
-
Quietos fazemos as grandes viagens só a alma convive com as paragens estranhas lembro-me de uma janela na Travessa da Infância onde se...
Sem comentários:
Enviar um comentário