Eu quero abrir os braços e sentir-te
Como a vela de um barco sente o vento
Não te chamo para te conhecer
Conheço tudo à força de não ser
Peço-te que venhas e me dês
Um pouco de ti mesmo onde eu habite
Sophia de Mello Breyner Andresen
Sei que o homem lavava os cabelos como se fossem longos Porque tinha uma mulher no pensamento Sei que os lavava como se os contasse Sei que ...
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