que te digam
a pobreza que somos,
o bolor nas paredes
deste quarto deserto,
o orvalho da amargura
na flor
de cada sonho
e o leito desmanchado
o peito aberto
a que chamaste
amor.
Carlos de Oliveira
Sei que o homem lavava os cabelos como se fossem longos Porque tinha uma mulher no pensamento Sei que os lavava como se os contasse Sei que ...
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